A elevação do Brasil ao grau de investimento é um "endosso" das mudanças econômicas e políticas vividas pelo País nos últimos anos, afirma nesta quinta-feira uma reportagem do jornal financeiro The Wall Street Journal.
Como outro grande veículo financeiro estrangeiro - o britânico Financial Times -, o WSJ repercute a decisão da agência de crédito Standard & Poor´s de melhorar a análise de risco do Brasil, atribuindo ao País um status de menos propenso à inadimplência.
"Outrora economicamente instável, o Brasil conseguiu estabilizar sua economia e tem desfrutado de crescimento econômico previsível com cada vez menos interferência política", avalia o WSJ, para quem a mudança "deve atrair mais recursos" para a maior economia latino-americana.
"Muitos no Brasil vêem o grau de investimento como o sinal mais claro de que o País entrou no mapa mundial".
A reportagem lembra que o Brasil deu início às reformas econômicas para "pôr a casa em ordem" ainda nos anos 1990. Nas palavras do repórter, a "divisão de águas" foi a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002.
"(Lula) Da Silva surpreendeu observadores deixando intactas as políticas econômicas de seu predecessor".
O País também foi impulsionado pela elevação dos preços das commodities, como soja, carnes, café e açúcar, lembra o texto.
Segundo a reportagem, "alguns investidores temem que o avanço do Brasil, amparado pelas commodities, acabará por desacelerar".
"Entretanto, desta vez o Brasil tem mais a oferecer, incluindo uma crescente demanda por todo tipo de mercadoria, como carros, roupas e educação".
BricA mudança no status do Brasil no ranking da S&P também foi publicada na edição desta quinta-feira do jornal financeiro britânico Financial Times.
Na mesma linha do seu par americano, o FT lembra que a elevação "reflete a emergência de São Paulo como o centro financeiro da América Latina, o baixo nível de exposição de crédito dos bancos brasileiros e a força das pequenas e médias empresas no País".
O jornal também lembra a eleição de Lula em 2002, quando houve certa nervosismo no mercado. "Mas temores de um desastre econômico foram compensados por um melhor gerenciamento fiscal, política monetária agressiva e independência para o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles".
O FT lembra que a mudança "coloca o Brasil em linha com outros países do Bric - Rússia, Índia e China - que desfrutam do grau de investimento" e "abre o caminho para uma aceleração do investimento no gigante latino-americano".
Como outro grande veículo financeiro estrangeiro - o britânico Financial Times -, o WSJ repercute a decisão da agência de crédito Standard & Poor´s de melhorar a análise de risco do Brasil, atribuindo ao País um status de menos propenso à inadimplência.
"Outrora economicamente instável, o Brasil conseguiu estabilizar sua economia e tem desfrutado de crescimento econômico previsível com cada vez menos interferência política", avalia o WSJ, para quem a mudança "deve atrair mais recursos" para a maior economia latino-americana.
"Muitos no Brasil vêem o grau de investimento como o sinal mais claro de que o País entrou no mapa mundial".
A reportagem lembra que o Brasil deu início às reformas econômicas para "pôr a casa em ordem" ainda nos anos 1990. Nas palavras do repórter, a "divisão de águas" foi a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002.
"(Lula) Da Silva surpreendeu observadores deixando intactas as políticas econômicas de seu predecessor".
O País também foi impulsionado pela elevação dos preços das commodities, como soja, carnes, café e açúcar, lembra o texto.
Segundo a reportagem, "alguns investidores temem que o avanço do Brasil, amparado pelas commodities, acabará por desacelerar".
"Entretanto, desta vez o Brasil tem mais a oferecer, incluindo uma crescente demanda por todo tipo de mercadoria, como carros, roupas e educação".
BricA mudança no status do Brasil no ranking da S&P também foi publicada na edição desta quinta-feira do jornal financeiro britânico Financial Times.
Na mesma linha do seu par americano, o FT lembra que a elevação "reflete a emergência de São Paulo como o centro financeiro da América Latina, o baixo nível de exposição de crédito dos bancos brasileiros e a força das pequenas e médias empresas no País".
O jornal também lembra a eleição de Lula em 2002, quando houve certa nervosismo no mercado. "Mas temores de um desastre econômico foram compensados por um melhor gerenciamento fiscal, política monetária agressiva e independência para o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles".
O FT lembra que a mudança "coloca o Brasil em linha com outros países do Bric - Rússia, Índia e China - que desfrutam do grau de investimento" e "abre o caminho para uma aceleração do investimento no gigante latino-americano".
Nenhum comentário:
Postar um comentário