Bill Gates, o fundador da Microsoft, anunciou na semana passada que a empresa vai pagar a quem usar parte de seu serviço de pesquisas na internet. A proposta é tema de uma reportagem de VEJA desta semana, que explica por que Gates tomou tal decisão, e mostra como vai funcionar o esquema da gigante dos softwares.
As buscas estão entre as atividades preferidas das cerca de 1,2 bilhão de pessoas que usam a internet em todo o mundo, segundo estimativas das Nações Unidas. Neste segmento, o Google é imbatível, dominando 60% das pesquisas feitas nos Estados Unidos. No restante do mundo, a lavada do Google segue a mesma proporção.
Para reverter este quadro, Gates lançou o Live Search Cashback, espécie de programa de fidelização de clientes. Funciona assim: quem fizer comparações de preços no site da Microsoft (search.live.com/cashback) antes de comprar algum produto na web terá como crédito uma pequena porcentagem do valor da aquisição. No momento em que o usuário acumular 5 dólares, receberá um reembolso numa conta bancária, pelo correio, ou como crédito no serviço on-line PayPal. O sistema conta com 10 milhões de produtos de 700 companhias, mas só está disponível nos EUA.
As buscas estão entre as atividades preferidas das cerca de 1,2 bilhão de pessoas que usam a internet em todo o mundo, segundo estimativas das Nações Unidas. Neste segmento, o Google é imbatível, dominando 60% das pesquisas feitas nos Estados Unidos. No restante do mundo, a lavada do Google segue a mesma proporção.
Para reverter este quadro, Gates lançou o Live Search Cashback, espécie de programa de fidelização de clientes. Funciona assim: quem fizer comparações de preços no site da Microsoft (search.live.com/cashback) antes de comprar algum produto na web terá como crédito uma pequena porcentagem do valor da aquisição. No momento em que o usuário acumular 5 dólares, receberá um reembolso numa conta bancária, pelo correio, ou como crédito no serviço on-line PayPal. O sistema conta com 10 milhões de produtos de 700 companhias, mas só está disponível nos EUA.
Da veja.com.br e internet
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