As ações das empresas de Eike Batista disparam na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) nesta segunda-feira após a divulgação de um comunicado informando que as negociações de venda da IronX para a mineradora Anglo American voltaram a progredir. Às 11h09, os papéis da IronX (IRON3), que estrearam hoje na Bolsa, subiam 24,82% para 26,10 reais. As ações da LLX (LLXL3), empresa de logística que também teve sua estréia nesta segunda-feira na Bovespa, apresentava valorização de 1,75% em seus papéis, cotados a 4,05 reais, após terem atingido a máxima de 5,09 reais. Já a nova MMX (MMXM3) perdia 15,96%, recuando para 15,63 reais.
A OGX (OGXP3), petrolífera do grupo, subia 6,65% e reduzia a perda acumulada nas duas últimas semanas. A empresa foi a que mais sofreu o impacto das investigações da operação Toque de Midas, que investiga um suposto esquema de fraude na licitação para concessão da estrada de ferro que liga o município de Serra do Navio ao Porto de Santana, no Amapá. Os papéis, que estrearam na Bovespa há pouco mais de um mês e promoveram a maior oferta pública inicial do mercado de capitais brasileiro, chegaram a perder mais de 50% de seu valor.
Segundo a MMX,a Anglo American aceitou os termos e condições de indenização propostos por Eike Batista caso a concessão da estrada de ferro seja suspensa. O empresário “ofereceu uma indenização pessoal, a qual não gerará qualquer obrigação adicional para a MMX, que cobrirá qualquer prejuízo eventual que possa vir a ser incorrido pela Anglo American como resultado da referida investigação”, informa o comunicado. A empresa espera finalizar a operação no dia 5 de agosto.
Os acionistas da MMX tiveram suas antigas ações substituídas por três novos papéis: os da nova MMX, que englobará somente os ativos do sistema Corumbá e a MMX Sudeste; os da Iron X, empresa composta pelos sistemas Amapá e Minas-Rio; e os da empresa de logística LLX. A troca foi feita na proporção de 48% IronX, 43% nova MMX e 9% LLX. Após a conclusão da venda da IronX, a Anglo American deve realizar uma oferta pública para recompra dos 36% de participação que encontram-se nas mãos dos minoritários e, assim, fechar o capital da companhia.
A OGX (OGXP3), petrolífera do grupo, subia 6,65% e reduzia a perda acumulada nas duas últimas semanas. A empresa foi a que mais sofreu o impacto das investigações da operação Toque de Midas, que investiga um suposto esquema de fraude na licitação para concessão da estrada de ferro que liga o município de Serra do Navio ao Porto de Santana, no Amapá. Os papéis, que estrearam na Bovespa há pouco mais de um mês e promoveram a maior oferta pública inicial do mercado de capitais brasileiro, chegaram a perder mais de 50% de seu valor.
Segundo a MMX,a Anglo American aceitou os termos e condições de indenização propostos por Eike Batista caso a concessão da estrada de ferro seja suspensa. O empresário “ofereceu uma indenização pessoal, a qual não gerará qualquer obrigação adicional para a MMX, que cobrirá qualquer prejuízo eventual que possa vir a ser incorrido pela Anglo American como resultado da referida investigação”, informa o comunicado. A empresa espera finalizar a operação no dia 5 de agosto.
Os acionistas da MMX tiveram suas antigas ações substituídas por três novos papéis: os da nova MMX, que englobará somente os ativos do sistema Corumbá e a MMX Sudeste; os da Iron X, empresa composta pelos sistemas Amapá e Minas-Rio; e os da empresa de logística LLX. A troca foi feita na proporção de 48% IronX, 43% nova MMX e 9% LLX. Após a conclusão da venda da IronX, a Anglo American deve realizar uma oferta pública para recompra dos 36% de participação que encontram-se nas mãos dos minoritários e, assim, fechar o capital da companhia.
Da Exame.com.br