A companhia aérea Gol anunciou hoje a reestruturação das operações internacionais de sua subsidiária Varig, para adequar-se melhor às condições de mercado. Com isso, a partir do dia 11 de maio, estará suspensa a rota da Varig para Cidade do México. Além disso, a partir de 12 de maio serão suspensos os vôos para Madri e, em 9 de junho, serão encerradas as operações em Paris.
Segundo a Gol, esta decisão estratégica foi tomada com base em uma análise cuidadosa de fatores externos e atributos competitivos do serviço oferecido pela Varig que estão afetando negativamente a consolidação da empresa nos mercados em questão. "A idéia é aumentar a presença da Varig nos mercados doméstico e na América do Sul, concentrando esforços nos segmentos onde possui vantagens competitivas."
Com as alterações na malha internacional, a Varig continuará atendendo a América do Sul, com vôos diários para Bogotá, Buenos Aires, Caracas e Santiago. A companhia ressaltou ainda que manterá o quadro de funcionários da Varig.
Segundo a Gol, a constatação de que uma adequação é necessária foi fundamental no reposicionamento da Varig. "Os custos operacionais no mercado internacional, que é altamente competitivo, têm aumentado substancialmente com os constantes aumentos no preço do barril de petróleo", observou a Gol, acrescentando que atualmente cerca de 40% do custo operacional da Varig é o combustível.
A Gol reiterou que a aquisição da Varig, feita no ano passado, possibilitou ao grupo ampliar sua capacidade de transportar mais passageiros, além de alcançar novas rotas e destinos. "O fato de a aquisição da Varig ter ocorrido em um ano atípico para o setor mostra o quanto estamos dispostos e preparados para gerenciar adversidades, sem permitir que ocorrências pontuais abalem nosso plano estratégico de crescimento de longo prazo", disse o presidente da Gol Linhas Aéreas, Constantino de Oliveira Júnior.
Ainda de acordo com a Gol, a Varig mantém seu plano de renovação de frota. Até o final de 2008, toda a sua frota será composta por aviões Boeing 737 Next Generation, atingindo o total de 29 aeronaves.
Segundo a Gol, esta decisão estratégica foi tomada com base em uma análise cuidadosa de fatores externos e atributos competitivos do serviço oferecido pela Varig que estão afetando negativamente a consolidação da empresa nos mercados em questão. "A idéia é aumentar a presença da Varig nos mercados doméstico e na América do Sul, concentrando esforços nos segmentos onde possui vantagens competitivas."
Com as alterações na malha internacional, a Varig continuará atendendo a América do Sul, com vôos diários para Bogotá, Buenos Aires, Caracas e Santiago. A companhia ressaltou ainda que manterá o quadro de funcionários da Varig.
Segundo a Gol, a constatação de que uma adequação é necessária foi fundamental no reposicionamento da Varig. "Os custos operacionais no mercado internacional, que é altamente competitivo, têm aumentado substancialmente com os constantes aumentos no preço do barril de petróleo", observou a Gol, acrescentando que atualmente cerca de 40% do custo operacional da Varig é o combustível.
A Gol reiterou que a aquisição da Varig, feita no ano passado, possibilitou ao grupo ampliar sua capacidade de transportar mais passageiros, além de alcançar novas rotas e destinos. "O fato de a aquisição da Varig ter ocorrido em um ano atípico para o setor mostra o quanto estamos dispostos e preparados para gerenciar adversidades, sem permitir que ocorrências pontuais abalem nosso plano estratégico de crescimento de longo prazo", disse o presidente da Gol Linhas Aéreas, Constantino de Oliveira Júnior.
Ainda de acordo com a Gol, a Varig mantém seu plano de renovação de frota. Até o final de 2008, toda a sua frota será composta por aviões Boeing 737 Next Generation, atingindo o total de 29 aeronaves.
Por Cesar Bianconi da Agência Estado